Conheça 5 corridas realmente malucas que existem ao redor do mundo

1. Desafio Krispy Kreme

Na cidade de Raleigh, na Carolina do Norte (EUA), os estudantes da universidade local começaram uma competição pra lá de curiosa: os “atletas” saem correndo do campus da facul, correm 4 km até a loja Krispy Kreme, especializada em donuts, precisam comer 12 rosquinhas no local e voltar ao ponto de partida.
A brincadeira começou apenas entre os estudantes, em 2004, e já dois anos depois acabou aberta ao público, arrecadando US$ 800 para um hospital infantil. No ano passado, mais de 8 mil pessoas participaram e conseguiram juntar mais de US$ 195 mil em doações! A corrida de 2017 está marcada para o dia 4 de fevereiro.

Confira 15 filmes a que você sempre assistia quando era criança

15. Meu Primeiro Amor

Para começar nossa jornada pelos filmes que mais passavam durante as férias de verão durante os anos 90, nos lembramos de “Meu Primeiro Amor”, que faz muita gente chorar até hoje. Ou você é daqueles que choram escondido depois de ver o filme?

Saiba um pouco mais sobre 7 das substâncias mais letais do planeta

1 – Sarin

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Este composto sintético foi desenvolvido originalmente na década de 30 para ser empregado como pesticida, mas, devido à sua ação sobre o sistema nervoso, passou a ser utilizado como arma em guerras químicas. O sarin é inodoro, e a exposição a ele pode provocar diminuição da frequência cardíaca, náuseas, cegueira, paralisia, convulsões e fortes contrações musculares.
Seu índice de mortalidade é bastante alto, e os casos mais recentes envolvendo essa substância ocorreram no Japão na década de 90, quando ataques terroristas provocaram a morte de 20 pessoas, além de deixar cerca de 1.600 feridos.

Conheça os 23 criminosos mais procurados do mundo e por que queremos prendê-los

Para os adoradores de listas e tops, esta é uma categoria bastante inusitada. Descobrimos alguns dos fugitivos mais procurados em todo o mundo. Se você pretende ficar rico de uma maneira diferente, comece a caçar estes cidadãos. As recompensas são bastante altas!

23 – Eduardo Ravelo Fonte da imagem:

Fonte da imagem: Reprodução/Brokenchains
Responsável por crimes como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e assassinatos, este cidadão tem a reputação bastante suja em território mexicano. O lado bom é que, se você encontrar com ele na rua e conseguir informar à polícia, a sua recompensa vai ser de US$ 100 mil.

Conheça 6 itens supostamente amaldiçoados

O desconhecido, o obscuro e o assustador são aspectos que sempre chamam atenção de muita gente. É por isso que as histórias de terror e assombração fazem tanto sucesso, seja em livros, em filmes ou simplesmente naquela roda de amigos em torno de uma fogueira durante um acampamento.
Aqui mesmo no Mega Curioso nós já publicamos alguns dos objetos mais demoníacos de todos os tempos, uma série de coisas que são consideradas assustadoramente malignas e contamos a história do boneco possuído que assombra os americanos há 100 anos, além da lenda do quadro do "menino chorando".
Desta vez, selecionamos mais alguns itens que supostamente são amaldiçoados, trazendo má sorte, tragédias e até a morte para seus donos. Preparado para sentir alguns calafrios?

1. Cadeiras fantasmagóricas

A cidade de Newport, em Rhode Island, é uma das mais antigas dos EUA e é famosa por suas lendárias e imponentes mansões. Por ser uma localidade muito velha, bem como suas construções o são, o município é palco de diversas histórias de fantasmas. Talvez a mais tenebrosa seja a do Castelo Belcourt, fundado pelo político Oliver Hazard Perry Belmont em 1894.

Apesar de ter diversos objetos documentados como assombrados, os que mais se destacam são as duas cadeiras que teriam espíritos “aprisionados”. Os visitantes da luxuosa casa que se sentam nelas dizem sentir um imediato calafrio, enjoo e o efeito de eletricidade estática nas mãos. Há ainda quem relate a sensação de ter sentado no colo de alguém, e outros alegam ser empurrados para fora das cadeiras por uma força invisível.

2. Estátua amaldiçoada

“The Women from Lemb”, ou “As Mulheres de Lemb”, é uma estátua esculpida em calcário descoberta em 1878 em Lemb, no Chipre — embora ela teria sido confeccionada em 3500 a.C. Segundo os historiadores, representaria uma entidade considerada a deusa da fertilidade.
A estranha influência do artefato teria começado depois de ser adquirida por Lord Elphont. Em seis anos de posse da estátua, todos os sete membros da família tiveram mortes misteriosas. Os dois donos seguintes da obra de arte, Ivor Manucci e Lord Thompson-Noel, bem como seus familiares, também faleceram em um curto período de tempo após comprarem a escultura.

A lista de vítimas não acaba aí: o quarto comprador, Sir Alan Biverbrook, faleceu junto com sua esposa e duas de suas filhas. Assustados com as “coincidências”, os dois herdeiros sobreviventes dos Biverbrook resolveram doar a estátua para o Museu Real da Escócia, em Edimburgo, onde ela permanece até hoje.
Porém, logo após o item chegar ao museu, o chefe da seção na qual o artefato foi armazenado faleceu repentinamente. Apesar de nenhum curador ter admitido as propriedades supernaturais da escultura, ela foi colocada em um domo de vidro e há muitos anos ninguém a manipula. E foi por tudo isso que a obra foi apelidada de “A Deusa da Morte”.

3. O homem angustiado

Sean Robinson herdou de sua avó um quadro chamado "The Anguished Man" (“O homem angustiado”, em português), que ficou trancado no sótão da casa de sua família por aproximadamente 25 anos. Ele teria recebido a advertência de que a pintura guardava algo de maligno.
Segundo sua avó, o artista que pintou a tela teria usado seu próprio sangue misturado com a tinta e se matou pouco tempo depois de tê-la terminado. Além disso, ela teria alegado ouvir vozes ao olhar o quadro e ter visto uma sombra andando pela casa, por isso trancou a pintura no sótão.

Assim que Robinson guardou a pintura em sua casa, sua família começou a experimentar o mesmo tipo de fenômeno assustador. Seu filho caiu da escada, sua esposa sentiu algo acariciando seus cabelos e ele viu uma silhueta sombria e escutou choros. Então, o rapaz decidiu gravar os eventos macabros com uma câmera, que ficou apontada para o quadro em um quarto sem janelas por oito horas durante três noites seguidas.
O resultado é o vídeo acima, no qual é possível ver a porta se movendo sozinha e ouvir o barulho de um objeto caindo. Assustado, o homem moveu a pintura para o porão, mas não demonstra ter interesse em vendê-la.

4. A praga da cadeira

Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: "Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira".
O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundo os relatos da população local.

Por exemplo, no final do século 19, um limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanheceram mortos. No ano de 1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e, ao deixarem o estabelecimento, bateram o carro em uma árvore e morreram.
Outro caso famoso ocorreu em 1970, quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.
Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase 2 metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.

5. O vaso da morte

No ano de 1988, um vaso de prata datado do século 15 teria sido encontrado por um italiano em seu jardim enquanto fazia algumas escavações. Segundo a lenda sobre ele, o artefato trazia em seu interior uma mensagem dizendo: “Cuidado... Este vaso traz a morte".
A pessoa que o encontrou, pelo que parece, era pouco supersticiosa. Ela teria jogado o aviso fora e vendido a relíquia para uma casa de leilões. O primeiro comprador teria sido um farmacêutico, que faleceu três meses depois. O vaso então passou para as mãos de um cirurgião de 37 anos de idade, o qual morreu dois meses após adquirir o item.

Em seguida, o vaso teria sido comprado por um arqueólogo, que teve o mesmo fim que o dono anterior. O seguinte teve menos sorte e deixou este mundo apenas um mês depois de levar o vaso para casa. Com tantos fatos “irrefutáveis”, as histórias contadas por alguns jornais italianos sugerem que a polícia confiscou a relíquia e a enterrou selada em uma caixa de chumbo. O local do esconderijo é desconhecido.

6. O esconjuro do carro de James Dean

James Dean nasceu na década de 30 e foi um ator norte-americano de carreira curta, mas meteórica. Estrela de longas-metragens como "East of Eden", "Rebel Without a Cause" e "Giant", o jovem era apaixonado por automobilismo e participava de corridas. Para uma de suas jornadas competitivas, o artista comprou um Porsche 550 Spyder, fabricado em 1955 e apelidado de "Little Bastard".
Contudo, a parceria dele com o veículo não durou muito. Uma semana depois de adquirir o automóvel, Dean o dirigia para correr em uma prova na cidade de Salinas, na Califórnia. O jovem de 24 anos se envolveu em um acidente com um Ford Custom Tudor, modelo de 1950 guiado por Donald Turnupseed, e morreu.
James Dean passeando com seu Porsche 550 Spyder
George Barris, consultor de carros para as produções de Hollywood, adquiriu o que sobrou do Porsche por cerca de US$ 2,5 mil. Mas em pouco tempo ele se arrependeu do negócio. Quando o veículo era descarregado em sua garagem, ele caiu sobre um dos mecânicos, quebrando suas duas pernas.
Receoso com o ocorrido e vendo que o automóvel não passava de um amontoado de ferro, Barris separou algumas peças para serem revendidas. Mal sabia ele que estava assim espalhando a morte. Em 1956, Troy Mc Henry, um médico de Beverly Hills, comprou o motor do antigo carro de James Dean. Na primeira vez que foi andar com o componente em seu automóvel, sofreu um acidente e faleceu.
William Eschrid adquiriu a caixa de câmbio do velho Porsche 550 Spyder e acabou batendo violentamente. O rapaz sobreviveu e contou que o carro que dirigia travou abruptamente e sem qualquer explicação. Além disso, um jovem que ficou com as rodas também foi parar no hospital devido a um acidente de carro.
As ferragens do Porsche 550 Spyder após o acidente que levou o ator a óbito em 1955
Já com o veículo praticamente desmontado e querendo se livrar de toda e qualquer maldição trazida pelo veículo de Dean, Barris ofereceu a carroceria para ser utilizada pelas autoridades locais em campanhas contra a imprudência no trânsito. A carcaça nem havia saído da garagem e já causava estragos. O local pegou fogo e somente o Porsche não foi danificado.
Durante uma exposição em Sacramento, a estrutura restante do 550 Spyder caiu de onde estava sendo exibida e feriu um adolescente. Mais tarde, o veículo estava sendo transportado para uma outra apresentação, dessa vez em Salinas, quando o caminhão saiu da estrada e bateu, levando o motorista a óbito.
Por fim, em 1958, Barris emprestou o automóvel para uma amostra de segurança veicular realizada em Miami. Porém, ele nunca chegou ao seu destino. Misteriosamente, o Porsche 550 Spyder de James Dean desapareceu de dentro do caminhão que o transportava e o seu paradeiro jamais foi descoberto.

Descubra o que aconteceria se a Lua deixasse de existir

Você consegue imaginar em quantos aspectos aquele corpo celeste que orbita o nosso planeta é importante para a manutenção de nossas vidas? A Lua é responsável por diversos fatores que influenciam o nosso ecossistema, que vão desde o controle da rotação da Terra até o equilíbrio das estações e da temperatura na superfície terrestre.
Se por acaso a Lua deixasse de existir de uma hora para outra no Universo, a vida na Terra mudaria dramaticamente. O efeito imediato seria a baixa das marés oceânicas, pois a interferência do campo gravitacional da Lua é responsável por grande parte do movimento das águas marítimas.
De maneira simplificada, as massas oceânicas sofrem uma aceleração de intensidade quando estão mais próximas do satélite natural. Isso significa que regiões diferentes da superfície terrestre recebem intensidades diferentes de acordo com o posicionamento da Lua e o movimento do satélite em torno do nosso planeta.
A mudança no fluxo das marés seria sentida por muitas espécies que têm seus ciclos de vida associados pelos movimentos oceânicos. Até mesmo animais que vivem em ambiente terrestre, na costa ou na superfície, teriam seus padrões de comportamento afetados na ausência da Lua, pois a luminosidade do satélite natural orienta aves e mamíferos de vida noturna.

É possível literalmente ‘cagar nas calças’ por causa do medo? Descubra

Para começo de conversa, é “cagar”, sim! Não me venham com lição de moral de que deveríamos ser mais polidos e usar “defecar”. Ou vai dizer que você fala: “Vou ali dar uma defecadinha e já volto”. Não, não fala. Porém, existe outra expressão um pouco mais curiosa: “Eu me caguei de medo”!
Será que isso é realmente possível? Ou será que é apenas uma forma de dizermos que estamos apavorados? Você conhece alguém que realmente sujou as calças em uma situação de espanto? Pode parecer absurdo, mas existem estudos sérios sobre esse assunto!

Sinal de covardia

Diversas abordagens sobre a relação entre o medo e o desarranjo intestinal já foram feitas. O especialista em artes marciais Geoff Thompson, do Reino Unido, escreveu o livro “Dead or Alive: The Definitive Self-protection”, no qual explica que lutadores profissionais normalmente vão ao banheiro antes de um combate para não correrem o risco de ter um “acidente” no ringue.
Ele fala que defecar ou urinar faz parte da natureza humana, mas que isso não é uma coisa muito boa do ponto de vista social se por acaso alguém fizer suas necessidades nas calças – principalmente lutadores, que serão encarados como “cagões” ou “covardes” pelo resto da vida. Já imaginou o papelão?
Lutadores costumam ir antes ao banheiro para não correrem nenhum risco

Mas que simpatia...

Já no livro “The Fascinating Body: How It Works”, o autor Sheldon Margulies descreve que o sistema nervoso simpático é capaz de retardar o processo digestivo e de relaxar os músculos da bexiga para que ela retenha mais urina durante os momentos de grande adrenalina. Por isso, por exemplo, você é capaz de participar de uma aventura radical sem precisar ir ao banheiro, mas, assim que você estiver em segurança, sentirá uma necessidade enorme de usar a privada.
“O movimento do intestino é controlado pelos sistemas nervosos simpático e parassimpático. Além disso, a parede do intestino tem o seu próprio complexo de nervos, chamado de sistema nervoso entérico, que parece responder aos hormônios liberados pelo cérebro sob períodos de grande ansiedade”, escreve Margulies.
Segundo ele, é mais provável que você possa cagar nas calças durante o salto de um avião, por exemplo, porque seu cérebro vai pensar em todas as coisas erradas que podem acontecer durante o salto, do que quando você descobre que o seu paraquedas não vai abrir. Isso porque o medo racional toma o controle do seu sistema digestivo caso aconteça a pior das hipóteses.
É mais provável que você borre as calças na hora que se joga do avião do que na hora que o paraquedas falha

Estudo com ratos

Na década de 1930, os pesquisadores tentaram estudar a relação entre o medo e o funcionamento do intestino usando ratinhos como cobaia. Em um cubículo, os animais eram “bombardeados” com luzes e sons a fim de analisar qual seria o comportamento fecal nessa situação estressante.
Com base nesse estudo, Jeffrey Alan publicou o livro “The Psychology of Fear and Stress”, relatando que os ratos realmente faziam mais cocô que o normal quando expostos a situações que lhe causavam medo. Porém, comparar ratos e humanos não é a coisa mais correta a se fazer, não acham? Ou será que vem daí a expressão “Você é um homem ou um rato?” para desafiar os medrosos?
Ratos de laboratório fizeram mais cocô quando eram expostos a situações estressantes

Lenda urbana

Para alguns estudiosos, porém, tudo isso não passa de uma espécie de lenda urbana. A explicação estaria justamente em nosso sistema nervoso. Em situações de estresse, o nervo parassimpático se desliga – e é ele quem controla nossas funções fisiológicas. Por isso, nossas “necessidades” não funcionam como estamos acostumados. Ou seja: você pode até ficar com vontade, mas dificilmente vai pensar nisso na hora agá!
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Você conhece alguém que tenha realmente borrado as calças em uma situação de medo? Já sentiu vontade de ir ao banheiro antes de passar por algum grande estresse? Conte sua história nos comentários!
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